Liberalismo cristão
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Só não pode privatizar o cu!
Pastor Everaldo sobre liberalismo cristão.
Como assim, não entendi.
Pai de Família sobre citação acima.
Nem eu.
Qualquer um sobre citação acima.
Nem eu!
Citação acima sobre citação acima.
Anarcocapitalismo é o liberalismo on steroids and crack, e Liberalismo cristão é o liberalismo on dízimos e fogueiras santas de Israel.
Pensador de Facebook sobre Liberalismo cristão.
O liberalismo cristão é uma nova filosofia política extremamente popular entre meia dúzia de pessoas. É a filosofia dominante dentro da Assembléia de Deus e seu maior pensador moderno é Pastor Everaldo, um ilustre político brasileiro que divide seu tempo entre cultos e apoio à Aécio Neves. Tal projeto político prevê a redução na participação de Brasília - sendo instaurada uma nova sede do governo nacional, que seria qualquer igreja evangélica existente dentro do território brasileiro - ou seja, a Igreja Interflorestal do Culto ao Deus da Seringueira pode ser a próxima sede do governo nacional. A maior ideia é a redução da carga tributária - e sua substituição pela carga dizimária. É uma ideologia que não faz sentido NENHUM! (Apenas se for um Conservador, claro, já que somente eles não entendem essa ideologia)
PreceitosEditar
O liberalismo cristão é uma ideia que junta diversos elementos: o liberalismo tradicional, de Milton Friedman, a sharia Bíblia evangélica e um toque de pimenta tupiniquim que só a política brasileira tem. Ouviu-se ruídos dessa coisa grotesca pela primeira vez em meados de 2014, quando Pastor Everaldo teve a incrível coragem de dizer que privatizaria a Petrobras - e ela teria uma mudança de rumos. Viraria Fétrobrás, e atuaria no ramo igrejífero, que atualmente dá mais lucros do que o ramo petrolífero - vide cotação atual, o barril de petróleo na bolsa de valores (PTL - PeTroLeo) custa em torno de 40 dólares, enquanto um fiel (OTR - OTaRio) tem custo 0 e prospecção de lucros a partir de 300 reais por mês, em casos de poços bolsos mais superficiais. Tal ideia animou os investidores, fazendo até a Arábia Saudita querer converter todos os muçulmanos em evangélicos para ter tal sistema lucrativo. Entretanto, também haveriam riscos - as empresas que disputariam a posse da Fetrobrás são predatórias, e uma cooperação entre a IURD e demais igrejas soa improvável.
Outro princípio fundamental é a estatização do ânus. Isso mesmo. O ânus masculino seria regulado pelo poder estatal, não podendo ser invadido por pênis, garrafas de cerveja, bananas ou qualquer outro instrumento - excetuado o dedo de um proctologista, mediante permissão pastoral estatal. Isso se daria porque a manutenção das pregas é fundamental para a economia brasileira - na visão do liberalismo cristão, homens que se relacionassem passivamente teriam dificuldades para sentar em superfícies não-acolchoadas, diminuindo a produtividade desses seres no trabalho - e demandando benefícios no sindicato, como vaselina e gel amaciante para o ânus. Visando evitar outro problema que afete a produtividade do trabalhador nacional, esse problema foi entendido como fundamental.
Outra questão encarada como fundamental era a privatização de todas as empresas nacionais, que passariam a virar pastorais. O grande projeto para a Caixa, por exemplo, era que ela se tornasse Caixa Econômica Pastoral, integrando todos os dizimistas num único sistema e invocando o nome do senhor em tempos de crise, fazendo os dividendos da empresa crescerem em torno de 666% em tempos de crise. Também seria criada a Cobrabib (Companhia Brasileira de Biblias), que seria a substituita do BNDES. É um banco de fomento especialmente para igrejas diversificarem seus negócios, e incluirem grandes mercados e até boutiques dentro de suas filiais. O grande projeto liberacristão era a disseminação de um grande Shopping Para o Céu, onde as Igrejas, seguindo o modelo de desenvolvimento econômico sugerido pela doutrina, gozariam de impostos zero para artigos evangélicos - e assim fazendo a economia nacional avançar.
IndustrializaçãoEditar
Economistas acreditam que o grande modelo de industrialização das igrejas é inovador. Usando fiéis como força de trabalho e garantindo direitos trabalhistas inovadores (por exemplo, o dinheiro do FGTS poderia ser usado para comprar um imóvel no céu, usando tecnologia da Igreja Universal, e esse dinheiro voltaria para as próprias igrejas), as igrejas abririam principalmente fábricas de bíblias e emissoras de TV, mas investiriam também em produtos de alto valor agregado, como o Mobicrente (o iPhone cristão 100% nacional) ou o CrenteSystem (o MicroSystem já programado para tocar Aline Barros em até 98 idiomas durante 24 horas por dia.
Visando inovar a indústria nacional, técnicas industriais cristãs vindas dos mais diversos países terão isenção de impostos. Também haverá a concepção ricardiana da vantagem comparativa: o Brasil se especializaria em vender fé - e a revolução crente ocorreria primeiramente aqui. Isso é de uma visão geopolítica grandiosa, especialmente porque poderia se reviver o clima da guerra fria, mas a dicotomia seria Islã contra Protestantismo. Homens bomba e coqueteis molotovs santos de Israel seriam mais perigosos que bumbas nucleares, dessa vez. O Brasil, segundo tal filosofia, tomando tais passos, se tornaria a grande potência féconômica mundial, e cobraria dízimo até de outros países - a substituição do Mercosul pelo Fércosul seria o primeiro passo.