Guerra Bolivo-Brazuca
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Eu Sabia
Mãe Diná sobre Guerra Bolivo-Brazuca
Eu não fabia de nada.
Lula sobre Guerra Bolivo-Brazuca
Fodel!
Evo Morales sobre Guerra Bolivo-Brazuca
Iczo non aconteceu.
Padre Quevedo sobre Guerra Bolivo-Brazuca
Tamo expandindo os negócio tá ligado brother?
PCC sobre Guerra Bolivo-Brazuca
Mas o Bolívia non era parte do Brazil?
Gringo sobre Guerra Bolivo-Brazuca
Eu não fei dizer.
Lula sobre A afirmação do Gringo sem noção
Rááááá pegadinha do Malandro!
Malandro sobre Guerra Bolivo-Brazuca
Rênti safada tem qui morre!!
Jeremias sobre Guerra Bolivo-Brazuca
A Guerra Bolivo-Brazuca foi um conflito entre os exércitos do 14º Muad'Dib Zacarias, Evo Morales da Bolívia e o exército brasileiro sob comando do presidente Polvo Lula
PeríodoEditar
A guerra começou em 15 de Outubro de 2008, terminando com a overdose de cocaína e ideias burras de Evo Morales em 14 de Março de 2009.
Os envolvidosEditar
O exército boliviano era deveras inovador, seu armamento consistia de estilingues e arminhas de air-soft originárias do Paraguai e uniformes de camisas de palha e grama acompanhados de botas de borracha da Havaianas.
Seu treinamento consistia em grande treinamento de precisão, em que era exigido acertar uma parede a 2 metros de distância. Este teste pode ser julgado simples para leigos militares, porém o estado de profunda entorpecência dos soldados devido ao treinamento intensivo de cheiramento de gatinhos tornava o teste quase humanamente impossível, formando apenas soldados capazes de aguentar cheiramento de gatinhos por horas a fio sem ceder ao inimigo.
As táticas principais usadas pelo exército de Evo Morales causavam grande terror a qualquer inimigo que se aproximasse, entre eles configuravam:
Guerreiro Chupa Cabra - Soldado treinado na arte da macumba Inca, capaz de dominar a besta famosa na America Latina, o Chupa Cabra. Entre suas maiores habilidades, merece destaque a eficiente destruição do suprimento de leite de cabra das forças inimigas, além de atrair repórteres de todo o mundo, fazendo com que o inimigo tivesse que incessantemente dar entrevistas, ficando aberto para penetrações rápidas das forças Montadas CC (Chupa Cabra).
Macumba Finca - Soldados se agregavam em pequenos aglomerados, logo uma fogueira era criada e estes se engajavam numa dancinha estranha e meio aboiolada. Não se sabe bem o efeito da macumba, mas era eficiente em deixar o inimigo atordoado, tentando descobrir o que raio estava sendo feito. Havia porém um efeito colateral, o fato de serem feitas fogueiras tornava-os alvos perfeitos para bombardeios, sendo eficientemente limpos antes que pudessem sequer começar a rogar a praga intencionada.
Muralha de Lhamas - É fato conhecido que Lhamas defendem-se dos que se aproximam deles usando tiros certeiros de cuspe, que com precisão tende a acertar o olho, mesmo a distância de quilômetros. Tal tática era empregada na defesa de pontos estratégicos, como plantações de gatinhos, plantações de cocaína, plantações de maconha e as estradas que as interligavam.
Já o exército brasileiro era aparentemente mais bem equipado, porém não tinha o caráter revolucionário em equipamentos e táticas. Embora inoperante e de existência questinável para certos brasileiros, não tinha muita moral na rodinha, tanto que o melhor que fazia até o início da guerra era atirar em magrelos aparentemente perigosos no Haití. Como sabemos que o Haití na verdade não existe e é apenas uma faixada para a operação de lavagem de dinheiro por grandes empresas, ou seja, o exército não fazia nada.
Porém havia uma vantagem, as forças armadas brasileiras tinham aviões comprados da Tam, movidos a hélice ou sucateados, mas eram aviões. Realmente muito eficientes para detonar círculos de macumba Inca, jogar bombas incendiárias em plantações de gatinhos e alguns poucos com o objetivo da atropelar vacas e assim acabar com o estoque de carne bovina da Bolívia, o que resultou em problemas com o Greenpeace, mas como eles não mandam em merda nenhuma, não deu em nada.
InícioEditar
Em 14 de Outubro de 2006, forças bolivenhas, mais conhecidas como aquele bando de drogado com estilingues invadiram o Acre. A ofensiva foi simples e rápida, sendo que não houve nenhuma baixa por parte de nenhum dos lados. Aparentemente quando os bolivianos entraram no Acre não encontraram nada, nada mesmo, não nada no sentido de um monte de mato, nada mesmo, eles haviam entrado numa área atemporal, onde o tempo não passava e não havia luz, dedução lógica, já que o Acre não existe.
Após tal, foi considerada a invasão de[(RORAIMA)] mas já tinha um espertinho alí no meio que já sabia que este era outro estado inventado pelo governo para desviar recursos, e convenceu os oficiais bolivianos, também conhecidos como os chefes do cartel de gatinhos a atacar o Amazonas, porque assim o Rio Amazonas poderia ser usado como rota de transporte de gatinhos para o mundo, e não a técnica demorada usando Mulas e Kombis.
Durante a invasão o exército bolivante se perdeu no mato, e acabaram achando radares espiões da NASA por alí. Convencidos que esta era a capital do estado, destruiram tudo, incluindo o laboratório de pesquisas de armas biológicas americano.
Em minutos a notícia era equivalente ao Onze de Setembro para os americanos, e foi cobrada uma resposta ao Brasil, já que as tropas americanas estavam muito ocupadas matando terroristas no Iraque, Afeganistão, Irã, Coreia do Norte, Tadjiquistão, Terra Média e Bambuluá.
MobilizaçãoEditar
O exército brasileiro foi então mobilizado para a fronteira, houve porém um problema, como as ordens eram de deixar os soldados na fronteira com o Acre, as tropas foram espalhadas desde o Arroio do Chuí até a Casa da Mãe Joana, trazendo total desordem e desespero aos comandantes.
O problema foi facilmente resolvido, após divulgado que na fronteira boliviana haveriam caipirinha e putas bonitas grátis, as tropas se reagruparam em tempo récorde de 4 horas e 71 minutos. Houve claro um problema de fornecer a caipirinha e putas, mas isso foi resolvido com a vinda de Serginho Malandro para uma performance de suporte as tropas em que disse "Ráááááá pegadinha do malandro!", após uma longa risada conjunta dos soldados, que acharam a piada totalmente hilária, Malandro foi empalado e enterrado vivo.
Resolveram então atacar a tal da Bolívia para alcançar suas tão desejadas bebidas e mulheres. O que falhou, já que descobriram que as mulheres lá parecem homens e as bebidas consistiam em cerveja de milho.
Princípios do CombateEditar
Vendo que tava tudo nas ordi, mesmo não sendo exatamente aquela a ideia, foi dada a ordem de ataque pelo quartel general do exército brasileiro, mais conhecido como o Bar do Zé Cueca. No início a penetração foi rápida e bem lubrificada, porém houve problemas com o avançado armamento boliviano, que com o uso de pedras conseguia tornar coletes a prova de bala e capacetes virtualmente inúteis.
O golpe mais destruidor desferido pelas forças bolivares neste ponto foi a Bomba Entorpecente, que deixava todos por ela atingidos com Hippiestomia, fazendo com que estes desertassem para vender bonecos de Epoxi na feira Hippie.
A viradaEditar
Eis que foi divulgada uma entrevista em rede nacional com Jeremias, em que dizia "Se fosse eo matarra miu!", Tal afirmação comoveu a população brasileira, que se se armou e reagiu a ameaça bolivenha. Homens, mulheres e crianças se mobilizaram, se tornando pouco mais do que um bando de gente doida com paus e pedras, conseguindo assim se equiparar ao exército inovador de Evo Morales.
Foi formada uma força de 23.5 milhões de pessoas, mas metade desanimou quando soube que a Bolívia não era bem uma cidade do interior de São Paulo, e sim um outro país a algumas centenas de quilômetros de distância. E como ninguém sabe direito onde é esse raio de país, apenas umas centenas de milhares chegaram lá. Foi a maior renda já registrada pelas empresas de Taxi em todo o mundo.
Os HeróisEditar
Houve vários heróis tr00 durante a investida, destacadas as bandas de metal brasileiras, como o Angra e o Sepultura, que foram óbviamente ofuscadas pela presença de Apocalypso e Massacration, existem até boatos que Shagrat apareceu por lá e penetrou analmente alguns bolivienses com seu famoso porrete. Com seu som ensurdecedor e absolutamente confuso, inutilizaram as tropas bolivientes, que agachadas e com as mãos aos ouvidos foram presa fácil para o fogo incessante brasileiro, que variava de fuzis AK-47 e AR-15 até baquetas e palhetas disparadas pelos metaleiros anteriormente citados.
Outro herói digno de destaque foi Lindomar, o Sub-Zero brasileiro, renascendo da cova dos Olds e percorrendo quilômetros no ar rachando crânios de bolivianos, especialmente as babás.
Tais heróis contribuíram consideravelmente com a moral das tropas, fazendo que cada soldado brasileiro valesse por uns quarocentos bolivianos. Não ajudou muito, já que a média de filhos por lá era de 760 por mulher, mas era um começo.
O fim da batalhaEditar
Após bravos atos de praticamente todos os soldados, finalmente a capital bolivienhana, Machu Pitchu foi cercada, e esta resistiu por 2 meses, já que segundo depoimento dos soldados, "Aquela merda de cidade fede a maconha, porra".
E realmente, o anel de fumaça intoxicante que cercava a capital manteve nosso bravo exército a uma distância considerável, dado que qualquer um que se aproximava ficava doidão e acabava invariavelmente achando que era um Inca e se matando num ritual de reverência a Quetzacoatl, o deus Inca da Putaria e da Cocaína.
Após a importação de dois mil ventiladores Gradiente diretamente do Paraguai a névoa foi dissipada, e a cidade queimada. Claro, houve um problema com a fumaça, mas esta foi sugada pelo buraco negro espaço-temporal Acreano e não incomodou ninguém que importasse.
O pós guerraEditar
Evo Morales foi enviado a uma clínica de reabilitação na grande São Paulo, curando-se de seu vício. Como efeito colateral, este se tornou Corinthiano e foi executado empalado com o porrete do Shagrath.
Ver tambémEditar
GUERRA!!! | Guerra Bolivo-Brazuca quer dizer