Alexandre de Moraes
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Alexandre Luthor de Moraes (Brooklyn, 13 de dezembro de 1968) ou Xandão do PCC, mais conhecido por seu nome artístico Alex Luthor grafado ainda como Lex Luthor, é um vilão que atua como doutor adevogado de uma multinacional brasileira (a Primeiro Comando da Capital™) e que nas horas livres contracena no Supositório Triboanal Federal representando os interesses de seus clientes e também do partido o qual ele é filiado, o PSDB. O atual ministro do STF chegou ao posto que ocupa atualmente, com o objetivo de reduzir o número de episódios da série Operação Leva Jato, campeã de audiência no Brasil, Estados Unidos e na América Latrina.
Alexandre de Moraes | |
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![]() Dr. Alex Luthor comemorando sua indicação ao STF | |
ex-ministro da Justiça atual ministro do Supremo Tribunal Federal | |
Partido | PSDB |
Nível de honestidade | ![]() |
Perfil | |
Nascimento | Brasil |
Partido | PSDB |
Profissional | |
Profissão | Intocável |
Dados Pessoais | |
Sexo | ![]() |
Nível de Inteligência | ![]() |
Vícios | Aqueles de qualquer dr. adebogado |
BiografiaEditar
Alex (pronuncia-se álex) nasceu no Brooklyn no ano de 1968.
Assim que completou 18 anos, cursou direito pela Universidade de São Paulo, onde se formou apenas dois anos depois de ter iniciados os estudos, sem ter precisado apresentar alguma tese ou trabalho de conclusão de curso. Isso só foi possível porque na época Alexandre tinha sido um dos infelizardos selecionados para fazer carreira na recém fundada PCC. Na época, um empreendedor desconhecido chamado Marcos Willians Herbas Camacho havia procurado alguns "promissores talentos" para fazer parte da empresa que ele tinha acabado de fundar.
Início da carreira no PCCEditar
Quando começou a trabalhar na corporação, aos 17 anos, Lex de Moraes trabalhava como menor aprendiz, passando ao nível de estagiário um ano depois e logo após pegar o diploma de douto adevogado na secretaria da USP, Alexandre abriu seu escritório de advocacia (a LexCorp) passou a ser o representante oficial da empresa, quando a organização ia solicitar alguma coisa ao Estado. Como na época o governador do estado de São Paulo era o glorioso Maluf, então ficava difícil conseguir alguns acordos, já que o lema do governador era Rrrrota na rrrrruua!. Foi neste período que Alexandre Luthor de Moraes ganhou as costas quentes que ele tem hoje.
Governo de São PauloEditar
Quando teve de pedir licença do cargo que tinha na PCC S.A. para poder assumir uma mamatinha no governo do estado de São Paulo, Alexandre de Moraes passou a atuar como porta-voz da empresa dentro do governo, isso ao mesmo tempo que ele tinha a caneta pra assinar algumas medidas que beneficiassem seus clientes. Ou seja, neste período o PCC deixou de ser uma grande empresa paulista para abrir filiais em todos os cantos do país e até em outros países, como a Bolívia, Argentina, Peru, Colômbia e até no Paraguay, pra ver se conseguiam emplacar uma fabricação de drogas em série mesmo que fossem falsificadas.
Como prêmio pelos serviços prestados, a empresa onde ele trabalhava o indicou ao então vice decorativo a uma mamadinha federal.
Como ministro da justiçaEditar
Assim que anunciado a aplicação da regra do impedimento à Dilma Rousseff (já dizia o Arnaldo, a regra é clara), Elias Temer correu pra convocar seus ministros e tirar os ministros da mandioca antes que eles terminassem roubando a mobília dos ministérios. O primeiro a ser chamado, obviamente, foi o bilionário paulista (bem, se antes ele não era agora temos certeza que ele é).
Visando (pelo menos adiantar) o fim da Lava Jato, uma das primeiras medidas mirando o cu dele e de seus colegas foi uma bela encoxada no diretor da Polícia Federal, mandando os agentes irem mais devagar e não tentar empurrar o falo com tanta força e de qualquer jeito. Mas com a operação Lava Jato fluindo a todo o vapor, só restou a trupe governista criar um "acidente acidental" pra conseguir o tão sonhado pacto de união nacional.
Como ministro, Moraes ficou famoso pelo seu entendimento orgialista, defendendo que o Grande Pacto da Suruba Nacional deve ser interpretado de acordo com o contexto nas preliminares, registrado nos anais do Congresso Nacional
Como ministro do STFEditar
Alexandre de Moraes assumiu sua sonhada e confortável cadeira no STF em 22 de março de 2017.
Como suas principais medidas está uma articulação por de trás dos panos que fez até Gilmar Mendes mudar de ideia sobre a cassação da chapa Mandioca-Nosferatu, em votação no Tribunal Superior Eleitoral.
Precedido por Eugênio Aragão |
Não-índio ministro da Justiça 2016 — 2017 |
Sucedido por Osmar Salafrário |
Precedido por Teori Zavaski |
Ministro do Supremo Tribunal Federal 2017 — actualmente |
Sucedido por – |